quinta-feira, 2 de junho de 2016

Oficina: Gonzaga, Forró e Festejo

SÃO JOÃO DO RECIFE / CICLO JUNINO - 2016
 
Oficina: Gonzaga, Forró e Festejo: o Memorial Luiz Gonzaga - Fundação de Cultura Cidade do Recife, promove no Ciclo Junino 2016, a atividade de formação, ensinando a origem do forró no contexto sociocultural, em didática multimídia, através do contato físico com instrumentos e apreciação musical dos ritmos juninos.
 
A abordagem teórica inicia com o ritmo Forró, trazendo um apanhado histórico sobre o festejo religioso e seu desdobramento profano, o ambiente vivido por Luiz Gonzaga e suas influências culturais, a formação do trio de forró - zabumba, sanfona e triângulo, o sucesso do Baião - novo ritmo brasileiro, sua influência sobre novas gerações.
 
A atividade prática terá dinâmica de apreciação musical, com execução de cada ritmo, lecionando o compasso e técnicas musicais. A oficina e o material didático serão gratuitos e aos participantes serão emitidos certificados.
Carga horária da oficina: 3h.
 
Período de Execução / Horário / Local
Dias: 13 a 22 de Junho
Horário: Seg a sex das 14h às 17h
Local: Memorial Luiz Gonzaga, Pátio de São Pedro, Casa 35, Bairro de São José, Recife
 
Equipe / Facilitadores
Diviol Lira (Músico acordeonista, Jornalista)
Marcos Leite (Arte-Educador e Bacharel em Ciências Sociais - UFRPE)
José Mauro de Alencar (Pesquisador e Gestor do Memorial Luiz Gonzaga)
 
Metodologia
Aula expositiva com auxilio de data-show
Exibição de documentários
Audição de música (gravações originais)
Execução musical
 
Público
Estudantes universitários dos cursos de música, ciências humanas, artes, pesquisadores e interessados em cultura popular em geral;
Capacidade: 15 pessoas
 
Material didático
Material digital, fornecido pala oficina;
 
Contato para inscrições:
educativo.mlg@gmail.com
(81) 3355-3155





quarta-feira, 6 de abril de 2016

OFICINA DE CORDEL - Luiz Gonzaga


Apresentação
A oficina é uma ação conjunta entre o Memorial Luiz Gonzaga e o MAP – Museu de Arte Popular do Recife - equipamentos da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e aborda a Literatura de Cordel, um movimento literário nordestino de maior relevância na cultura popular. A oficina traz a história, o padrão, matriz poética, origem, movimentos editoriais, autores, capas e xilogravuras, texto (verso, rima e métrica), ciclos temáticos, o cordel nos dias de hoje, além de ensinar as técnicas de versificação, e a dinâmica em grupo para elaboração de cordel. A oficina utiliza várias mídias na didática, como, slide, aula expositiva, músicas, vídeos.  A oficina será gratuita assim como o material didático serão gratuitos e aos participantes serão emitidos certificados.
Carga horária da oficina: 15h
  
Metodologia
Aula expositiva com auxilio de data-show
Exibição de documentário e trechos de vídeos
Audição de música (gravações originais)
Execução musical
  
Facilitadores
José Mauro de Alencar (Pesquisador e Gestor do Memorial Luiz Gonzaga)
Diviol Lira (Comunicação Social - Jornalismo)
Marcos Leite (Bacharel em Ciências Sociais - UFRPE)

  
Período / Horário / Local
Dias: 23 a 29 de Abril
Seg. a sex. das 17h as 19:15h
Sáb. das 9:45h as 12h
Memorial Luiz Gonzaga, Pátio de São Pedro – 35
  
Público
Estudantes universitários dos cursos de ciências humanas, comunicação, de literatura e interessados em cultura popular em geral;
Capacidade: 10 pessoas
   
Ementa
1.       EMENTA
2.       Oficina de Cordel
3.       História e evolução do cordel
4.       A Literatura de Cordel
5.       Cordel e Cultura Popular*
6.       A influência do cordel na obra de Luiz Gonzaga
7.       Estrutura da Literatura de Cordel
7.1.    Folheto
7.2.    Ilustração
7.3.    Texto em verso (narrativa/romance)
8.       Matriz poética
8.1.    Na antiguidade
8.2.    Na Arábia
8.3.    Trovadorismo
8.4.    Cantadores nordestinos
9.       Origem do folheto de cordel
10.   Tipografia
11.   Denominações
12.   Movimento editorial
12.1.     Primeiros autores de cordel brasileiro
12.2.     Problemática da autoria nos folhetos de cordel*
12.3.     O Cordel no Nordeste
13.   O Folheto
14.   Ilustrações
15.   A Xilogravura
16.   Texto, verso, estrofe
17.   Função social do cordel
18.   A temática no cordel
19.   O título, outro marketing
20.   A influência do Cordel em outras artes
Cordel moderno
21.   Cordel na rede e pelejas virtuais
22.   Dinâmica em grupo
22.1.    Exercício de versificação
22.2.    Elaboração de cordel
  
Material didático
Material digital, fornecido pala oficina

Contato
(81) 3355-3155

quarta-feira, 16 de março de 2016

Oficina: Do Baião de Repente, ao Baião de Gonzaga


 Inscrições abertas

O Memorial Luiz Gonzaga abre vagas para a Oficina: Do Baião de Repente, ao Baião de Gonzaga

A oficina aplica o conhecimento produzido através do núcleo de pesquisa do equipamento, aborda a influência da cantoria dos violeiros repentistas na obra de Luiz Gonzaga.  A cantoria de viola é um das matrizes mais importantes na cultura popular, tem como figura principal o cantador repentista. A cantoria é uma arte que descende dos trovadores medievais, enraizada no Nordeste e hoje é uma das linguagens artísticas mais atuantes. A oficina aborda a origem, matriz poética, gêneros – verso, rima e métrica, principais cantadores, as linguagens do repente, a influência do repente na cultura popular, a influência do repente na obra de Luiz Gonzaga, o Baião e influência do Baião na cultura Brasileira.

A oficina ensina técnicas de versificação, utilizando mídias na didática, como slide, aula expositiva, músicas e vídeos.  A oficina é gratuita, assim como o material didático e a emissão de certificados.
Carga horária da oficina: 15h

Metodologia
Aula expositiva com auxilio de data-show
Exibição de documentário e trechos de vídeos
Audição de música (gravações originais)
Execução musical

Facilitadores
Marcos Leite (Bacharel em Ciências Sociais - UFRPE)
Diviol Lira (Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo)
José Mauro de Alencar (Pesquisador do Memorial Luiz Gonzaga)

Período / Horário / Local
Dias: 04 a 10 de Abril
Sex. a qui. das 17h as 19:15h
Sáb. e dom das 9:45h as 12h
Memorial Luiz Gonzaga, Pátio de São Pedro – 35

Público
Estudantes universitários dos cursos de ciências humanas, comunicação, de literatura e interessados em cultura popular em geral;
Capacidade: 10 pessoas
 
Ementa
História da matriz poética: na antiguidade, na Arábia, Trovadorismo
Colonização: do trovadorismo aos cantadores nordestinos
Grupos de cantadores
Cantadores
O repente
A viola
Gêneros
Verso, rima e métrica
Função social da cantoria
A temática na cantoria
A influência da cantoria em outras artes
A influência da cantoria na obra de Luiz Gonzaga
O Baião
Influência do Baião na cultura Brasileira
Dinâmica em grupo
Exercício de versificação

Material didático
Material digital fornecido pala oficina

Contato para inscrições 
memorialluizgonzaga01@gmail.com


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

103º Aniversário de Luiz Gonzaga


O Memorial Luiz Gonzaga, equipamento da Fundação de Cultura Cidade do Recife, promove a celebração comemorativa do 103º Aniversário de Luiz Gonzaga. O Memorial preparou uma programação aberta ao o público, com oficinas, exposição, exibição de filmes e documentários, mostra fotográfica no Blog do MLG, apresentações artísticas e abertura especial no domingo dia 13 de Dezembro. Em memória ao nascimento do Rei do Baião.

AÇÕES

1.   Oficinas: em parceria com o Museu de Arte Popular do Recife – MAP, que aplicam o conhecimento de pesquisa em cultura popular, nesta edição de dezembro, com as oficinas Literatura de Cordel, e oficina Luiz Gonzaga – Cronologia Musical, com foco nos ritmos, instrumentos e matrizes culturais que influenciaram a obra de Gonzaga, em uma didática informativa e musical;

2.   Abertura Especial do Memorial Luiz Gonzaga, no domingo, dia 13 de Dezembro, das 10h às 15h;

3.   Exposição: reabertura da Exposição Oficial do Memorial Luiz Gonzaga;

4.   Exibição de Filmes e Documentários: “Cine Gonzaga”

5.   Exibição de mostra fotográfica do acervo no Blog do Memorial http://memorialluizgonzaga.blogspot.com.br/



DATA
AÇÕES
HORÁRIO
07 de Dezembro
Reabertura da exposição oficial do Memorial Luiz Gonzaga
09h às 17h
07 a 11 de Dezembro
Oficina de Literatura de Cordel;
14h às 17h
13 Dezembro
Abertura Especial da Exposição do Memorial Luiz Gonzaga
10h às 15h
13 de Dezembro
Exibição de mostra fotográfica
Blog
14 a 20 de Dezembro
Oficina: Luiz Gonzaga, cronologia musical
14h às 17h
07 a 18 de dezembro
CINE GONZAGA
Dia
Horário
PROGRAMAÇÃO FILME
07/12
10h/12h
Sanfona Brasileira
09/12
10h/12h
As sanfonas do Lua – Tv Brasil
10/12
10h/12h
Chapéu de Couro – CAPRI FILMES (1975)
11/12
10h/12h
Gonzaga – De pai pra filho
14/12
10h/12h
95 anos - Globo Nordeste
15/12
10h/12h
O homem que engarrafava nuvens
16/12
10h/12h
Hoje o galo sou eu – Nova América Filmes (1958)
17/12
10h/12h
Raízes do Fole
18/12
10h/12h
Caminhos da Reportagem: Luiz Gonzaga - Tv Brasil

Entrada franca, as inscrições das oficinas devem ser cadastradas pelo email: acoes.map.mlg@gmail.com


18º Encontro de Sanfoneiros do Recife

Programação 18º Encontro de Sanfoneiros do Recife
04/12 – 18h
Nosso Quintal
Rua Leila Félix Karan, 15, Torrões - Recife
(Ao lado da sede da Chesf)
3228 6846 / 9 9242 6231
Gratuito
- Abertura com O Matuto
- Apresentação de Sanfoneiros
- Apresentação dos emboladores Rouxinol e Topogi
- Apresentação dos homenageados: Evandro dos 8 Baixos e Remanso do Forró
05/12 – 18h
Nosso Quintal
Rua Leila Félix Karan, 15, Torrões - Recife
(Ao lado da sede da Chesf)
3228 6846 / 9 9242 6231
Gratuito
- Apresentação de Sanfoneiros
- Apresentação do Choro Sanfonado (Chorinho do Nosso Quintal)
- Apresentação do homenageado: Arlindo Moita
22/12 - 20h
Teatro Santa Isabel
Praça da República, s/n, bairro de Santo Antônio - Recife
3355 3322 / 3355 3324
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
- Abertura: Irah Caldeira
- Apresentação do Coral da UFRPE, sob a regência da professora Evani Barbosa
- Apresentação do sanfoneiro Vynicius Amorim
- Apresentação do Choro Sanfonado (Chorinho do Nosso Quintal)
- Orquestra sanfônica com os sanfoneiros Adriano, Manoelzinho e Ítalo Diógenes, com participação especial de Luizinho Calixto
- Show do homenageado Beto Hortis

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

OFICINA de CORDEL - Luiz Gonzaga


Apresentação
A oficina é uma ação conjunta entre o Memorial Luiz Gonzaga e o MAP – Museu de Arte Popular do Recife - equipamentos da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e aborda a Literatura de Cordel, um movimento literário nordestino de maior relevância na cultura popular. A oficina traz a história, o padrão, matriz poética, origem, movimentos editoriais, autores, capas e xilogravuras, texto (verso, rima e métrica), ciclos temáticos, o cordel nos dias de hoje, além de ensinar as técnicas de versificação, e a dinâmica em grupo para elaboração de cordel. A oficina utiliza várias mídias na didática, como,
slide, aula expositiva, músicas, vídeos.  A oficina será gratuita assim como o material didático serão gratuitos e aos participantes serão emitidos certificados.
Carga horária da oficina: 15h


Metodologia
Aula expositiva com auxilio de data-show
Exibição de documentário e trechos de vídeos
Audição de música (gravações originais)
Execução musical


Facilitadores
Edierck Silva (Licenciado em Música - UFPE)
Marcos Leite (Bacharel em Ciências Sociais - UFRPE)
José Mauro de Alencar (Pesquisador e Gestor do Memorial Luiz Gonzaga)
Anderson Santos (Museólogo, historiador e contador de história – UFPE/UFRPE/FGF)


Período / Horário / Local
Dias: 24, 26 a 30 de Outubro
Dias: 21, 23 a 28 de Novembro

Seg. a sex. das 17h as 19:15h
Sáb. das 9:45h as 12h

Memorial Luiz Gonzaga, Pátio de São Pedro – 35


Público
Estudantes universitários dos cursos de ciências humanas, comunicação, de literatura e interessados em cultura popular em geral;
Capacidade: 10 pessoas

  
Ementa
1.       EMENTA
2.       Oficina de Cordel
3.       História e evolução do cordel
4.       A Literatura de Cordel
5.       Cordel e Cultura Popular*
6.       A influência do cordel na obra de Luiz Gonzaga
7.       Estrutura da Literatura de Cordel
7.1.    Folheto
7.2.    Ilustração
7.3.    Texto em verso (narrativa/romance)
8.       Matriz poética
8.1.    Na antiguidade
8.2.    Na Arábia
8.3.    Trovadorismo
8.4.    Cantadores nordestinos
9.       Origem do folheto de cordel
10.   Tipografia
11.   Denominações
12.   Movimento editorial
12.1.              Primeiros autores de cordel brasileiro
12.2.              Problemática da autoria nos folhetos de cordel*
12.3.              O Cordel no Nordeste
13.   O Folheto
14.   Ilustrações
15.   A Xilogravura
16.   Texto, verso, estrofe
17.   Função social do cordel
18.   A temática no cordel
19.   O título, outro marketing 
20.   A influência do Cordel em outras artes
Cordel moderno
21.   Cordel na rede e pelejas virtuais
22.   Dinâmica em grupo
22.1.              Exercício de versificação
22.2.              Elaboração de cordel


Material didático
Material digital, fornecido pala oficina

Contato
3355-3155

segunda-feira, 13 de julho de 2015

3ª Edição da OFICINA DE CATALOGAÇÃO DE ACERVOS


 
Apresentação
A oficina de Catálogo de Acervo leva ao público especializado, informações teóricas e técnicas, para o aperfeiçoamento e desenvoltura de catalogação de acervos. Esta formação de documentação museológica vem por meio de uma ação educativa, da parceria entre o Museu de Arte do Recife e o Memorial Luiz Gonzaga, para auxiliar pessoas interessadas em apreender noções básicas para as práticas de salvaguarda de acervo.  
  
Facilitadores
Anderson Santos
José Mauro

Período / Local
Período de 25 a 31 de Julho
Memorial Luiz Gonzaga-35, Pátio de São Pedro.
  
Público
Estudantes universitários dos cursos de história, museologia, biblioteconomia, sistemas da informação, arquivologia, artes visuais, sociologia, equipes de museus e interessados em geral;
Capacidade: 10 pessoas

Ementa
Teoria:
Introdução
Conceitos e Práticas em Documentação Museológica:
1.Acervos físico e digital
2.Noções de Documento e Documentação;
3.Noções de catalogação;
4.Práticas em Documentação Museológica;
5.Arrolamentos, Inventários e Catalogação Museológica;
6.Modelos de fichas para coleta de dados de acervos - físicas e digitais;
7.Etapas do processamento da Documentação Museológica;
8.Fatores que qualificam a Documentação de acervos museológicos;

Referência
CAMARGO-MORO, Fernanda. Museu: Aquisição-Documentação. Rio de Janeiro: Livraria Eça Editora, 1986.

CÂNDIDO, Manuelina Maria Duarte. Gestão de museus, um desafio contemporâneo: diagnóstico museológico e planejamento. Porto Alegre: Medianiz, 2013.

CÂNDIDO, Maria Inez. Documentação Museológica. In: IPHAN. Caderno de diretrizes museológicas. 2.ed. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Departamento de Museus e Centros Culturais; Belo Horizonte, Secretaria de Estado da Cultura, Superintendência de Museus, 2006. p. 33-79.

FERREZ, Helena Dodd. Documentação museológica: teoria para uma boa prática. In: FÓRUM DE MUSEUS DO NORDESTE, IV, Recife, 1991. Anais... Recife, Fundação Joaquim Nabuco, Museu do Homem do Nordeste, 1991. Disponível em: <http://www.nucleodepesquisadosex-votos.org/uploads/4/4/8/9/4489229/ferrez_h_d._documentao_museolgica._teoria_para_uma_boa_prtica.pdf>. Acesso em: 07/08/2014.

*_______, Helena Dodd. Thesaurus para acervos museológicos. Rio de Janeiro: Fundação Nacional Pró-Memória. Coordenadoria Geral de Acervos Museológicos, 1987.

*_______, Helena Dodd. Thesaurus para acervos museológicos. Rio de Janeiro: Fundação Nacional Pró-Memória. Coordenadoria Geral de Acervos Museológicos, 1987.

*SMIT, Johanna Wilhelmina. A Documentação e suas diversas abordagens. In: GRANATO,Marcus; SANTOS, Claudia Penha dos; LOUREIRO, Maria Lucia N. M. (Org.). A Documentação e suas diversas abordagens. Rio de Janeiro: MAST, 2008. Disponível em:<http://www.mast.br/livros/mast_colloquia_10.pdf>. Acesso em: 07/08/2014.
  
Material didático
Fornecido pala oficina
  
Contato
3355-3155